Protesto indígena reforçou reivindicações do Acampamento Terra Livre em Brasília
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Na manhã do último dia 26 de
abril, cerca de 60 indígenas realizaram um protesto na Praça Marechal
Rondon, no Centro de Porto Velho. A mobilização contou com a
participação de estudantes e professores da Universidade Federal de
Rondônia (UNIR) e do Instituto Federal de Rondônia (IFRO), que se
solidarizaram com a luta indígena. Nestes dias, como noticiamos
recentemente, estão sendo realizadas importantes mobilizações indígenas no Acampamento terra Livre, em Brasília.
Entidades estudantis e o Movimento
Classista dos Trabalhadores em Educação (MOCLATE) realizaram intervenção
conclamando a necessidade de unificar a luta dos indígenas, camponeses e
trabalhadores para barrar as medidas antipovo e vende-pátria do governo
de generais de Bolsonaro.
Em dois momentos os indígenas bloquearam
a Avenida 7 de Setembro, a principal via central da cidade, entoando
palavras de ordem e canções de luta. ‘Resistiremos, custe o que custar!‘
, esta foi a principal palavra de ordem para o que se apresenta como a
mais encarniçada luta para manter territórios tradicionais já
conquistados e a luta em defesa da demarcação de terras indígenas, que
seguem ameaçadas pelas medidas de Bolsonaro e seus asseclas.
Em dois momentos os indígenas bloquearam a Avenida 7 de Setembro, a principal via central da cidade, entoando palavras de ordem e canções de luta. ‘Resistiremos, custe o que custar!‘ , esta foi a principal palavra de ordem para o que se apresenta como a mais encarniçada luta para manter territórios tradicionais já conquistados e a luta em defesa da demarcação de terras indígenas, que seguem ameaçadas pelas medidas de Bolsonaro e seus asseclas.
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