Sobre a terra, os trabalhadores montaram a pauta cobrando a realização das vistorias assumidas pelo INCRA, a maioria com atrasos entre 4 e 10 anos. Os camponeses ainda questionaram os métodos usados pelo órgão federal para definir uma propriedade como produtiva ou não.
Inúmeras promessas e diversos termos foram assumidos pelos representantes do gerenciamento estadual, mas, mesmo assim, o povo não se aquietará nem tão pouco confiará nas falácias do velho Estado. A luta continua firme, seja no campo ou na cidade, camponeses, operários e estudantes continuarão seguindo juntos até a vitória final.